Segue uma pequena descrição dos efeitos mais usados
1. Distorção – é a saturação do som. Ela possui um “boost” (ganho a mais) nos médios, excelente para solos. Lembra Satriani, Steve Vai, Van Halen, Juninho Afram etc. A maioria dos amplificadores para guitarra já vêm com esse recurso.
2. Overdrive – é uma distorção light. O pop rock britânico usa muito esse recurso. No contexto evangélico, os guitarristas da Vineyard e Hillsong também costumam usar com freqüência.
3. Delay – é o efeito de eco. O delay contém regulagens como o tempo de delay, quantidade e a intensidade do delay.
4. Reverb – o efeito de reverberação simula o som de diversos ambientes tais como salas de concerto, catedrais, salas de estúdio, etc. Usamos o reverb de forma discreta.
5. Equalizer – este tipo de equipamento permite o ajuste das freqüências. Graves, médios e agudos.
2. Overdrive – é uma distorção light. O pop rock britânico usa muito esse recurso. No contexto evangélico, os guitarristas da Vineyard e Hillsong também costumam usar com freqüência.
3. Delay – é o efeito de eco. O delay contém regulagens como o tempo de delay, quantidade e a intensidade do delay.
4. Reverb – o efeito de reverberação simula o som de diversos ambientes tais como salas de concerto, catedrais, salas de estúdio, etc. Usamos o reverb de forma discreta.
5. Equalizer – este tipo de equipamento permite o ajuste das freqüências. Graves, médios e agudos.
6. Chorus – é o efeito que dá um “brilho”, que adiciona uma dimensão sonora.
7. Compressor – comprime sinais altos e aumenta sinais baixos de entrada, na intenção de regular os momentos em que o guitarrista toca uma nota mais intensa que a outra, ou seja, altera níveis de ganho. A desvantagem é que isso gera um aumento de ruído, mas pode ser suprimido com o Noise Supressor. Esse efeito faz com que a nota possa durar bem mais do que o limite do instrumento.
7. Compressor – comprime sinais altos e aumenta sinais baixos de entrada, na intenção de regular os momentos em que o guitarrista toca uma nota mais intensa que a outra, ou seja, altera níveis de ganho. A desvantagem é que isso gera um aumento de ruído, mas pode ser suprimido com o Noise Supressor. Esse efeito faz com que a nota possa durar bem mais do que o limite do instrumento.
8. Flanger – é um efeito que “adiciona dimensão sonora”, ou seja, como se o som estivesse em um “tubo de vento”.
9. Noise Supressor – elimina ruídos e “hummys” do sinal de entrada, preservando o timbre original do som.
9. Noise Supressor – elimina ruídos e “hummys” do sinal de entrada, preservando o timbre original do som.
10. Octaver – esse efeito dobra a nota executada, parecendo que existem duas guitarras tocando juntas. Neste exemplo, usei um octave dobrando uma nota mais grave, ou seja, parece que existe um contrabaixo dobrando as linhas comigo:
11. Tremolo – dá um efeito de “tremor” no som. Muito usado, interessantíssimo efeito.
12. Wha-Wha – muda a freqüência de graves e agudos de forma tão rápida, que parece que a guitarra “fala”. Geralmente é um pedal no formato de um “acelerador de carro”.
11. Tremolo – dá um efeito de “tremor” no som. Muito usado, interessantíssimo efeito.
12. Wha-Wha – muda a freqüência de graves e agudos de forma tão rápida, que parece que a guitarra “fala”. Geralmente é um pedal no formato de um “acelerador de carro”.